Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo; um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então o homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo.
A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observá-la, porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar a tempo.
Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto de sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo pelo qual Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de forma que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida.
(Desconheço o autor do texto)
Beatriz, veio morar em S. Carlos e sentiu a necessidade de reunir-se com outras mães ou pais que vivenciavam a dor da perda de um(a) filho(a), ou outros membros da família. O grupo se formou a partir da iniciativa de uma amiga de Beatriz, Alice, que cedeu um espaço para realização das reuniões em sua loja de artesanatos e móveis brasileiros. Alice foi a amizade propulsora deste projeto que hoje já se configurou como Grupo CASULO - Núcleo São Carlos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário