segunda-feira, 5 de março de 2012





















As ausências não ouvem, as ausências falam no seu silêncio...
... (doem nas mãos de quem perdeu suas metades) nas mortalhas escrevem seu lamento, mas seu lamento é inútil como o uivo de um cão numa noite sem lua...
...A saudade dói latejada, é assim como uma fisgada no membro que já perdi... a saudade é o pior castigo, eu não quero (não consigo, apesar de sempre a mais um dia conseguir) levar comigo a mortalha do amor...
E todos os dias... mais um dia. Continuarei... pois minha outra metade de mim clama por meu amor. Mas não vou te dizer adeus.


http://youtu.be/A00xz77aifI

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